quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A humanidade e sua prepotência...


Somos todos maleáveis como folhas jogadas ao vento, todos incertos ou inseguros sobre futuros que ainda não existem. Examinar a carga bruta de cada um só depende de nós mesmos, enquanto uns aconselham maus pensamentos outros tentam se esconder por de traz de um sonho ridículo de ser feliz, coisa que certa humanidade como a nossa nunca saberá o que é presente, somente em certos momentos de nossa vida, quando a ilusão chega além das forças; mas está presente somente quando estamos bem com nós mesmos, coisa que se evapora como gelo no deserto, sem sabermos o que é a verdadeira felicidade.
Julgar alguém por simples aparência, defeito ou qualidade, se torna cabível a pessoas com certa ignorância avançada, incapaz de compreender que a vida é mais do que isso, incapaz de saber que acreditando nisso está se tornando cada vez mais humano, mais não um humano qualquer, um presunçoso e cheio de idéias erradas, ridículas e falsas sobre si e outras pessoas. Sendo que estas pessoas julgam outras por se basearem principalmente na sua experiência de vida, acabando assim com qualquer realidade real que se possa ter da verdadeira humanidade.    

                                                                                           Silvia Carolina 

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